Confira aqui uma análise do novo notebook Y50 da Lenovo.
A chinesa Lenovo resolveu apostar suas fichas no público gamer e lançou o seu mais novo modelo, o Lenovo Y50. Confira neste review se o aparelho pode ou não se tornar seu companheiro nas noites de jogatina.
Fator 1: Design:
O design é um elemento importante na hora de realizar ou não uma compra e os jogadores de plantão sabem disso. Por isso, o Y50 veio com novidades para agradar aos olhos desse grupo, mas sem deixar de lado os demais usuários em potencial. A seguir estão listadas as principais características na estrutura do conceito chinês:
- Exterior feito em alumínio escovado, o que garante certa resistência ao aparelho contra os desgastes do tempo;
- Boa distância entre as teclas estilizadas em vermelho e transparente, com Teclado QWERTY e numérico bastante úteis;
- 3 portas USB (uma 2.0 e duas 3.0), um leitor de cartão MicroSD Kingstom e uma saída HDMI, além de uma porta para conexão Ethernet;
- Leitor de DVD via USB (O notebook não possui leitor embutido).
Fator 2: Configuração:
Todo gamer que se preza saberá escolher um bom notebook que dê conta de rodar jogos complexos e com muitos recursos gráficos e o Lenovo Y50 não peca nem um pouco quando o assunto são pré-requisitos. Confira a seguir o interior do brinquedo:
- Processador Intel Core i7 4720 HQ quad core de 2,6 GHz;
- 16 GB de RAM e HD mecânico de 1 TB;
- Placa dedicada GPU Nvidia 960 M de 4 GB e tela IPS Touchscreen, com tecnologia 4K.
Porém, nem tudo são flores na superconfiguração do Lenovo. O recurso pouco útil do touchscreen, o uso de um hd mecânico que deixa o processo de iniciar o notebook demorado, além da falta de Wi-Fi são fatores que merecem atenção na hora decidir por comprar ou não o Y50.
Fator 3: Bateria:
O terceiro fator a ser analisado pelo consumidor é a bateria. No Lenovo Y50 essa parte foi a que mais pecou quando o assunto é eficiência. A causa desse fraco desempenho é a placa de vídeo e o processador, que consomem muita energia para funcionarem.
Preço no Brasil: R$ 11. 000,00.
Por Matheus de Oliveira