Avanço das tecnologias seria, no futuro, o fim do uso do papel?

É cada vez mais comum nos dias de hoje as pessoas abrirem mão de papéis e optarem por tecnologias. Isso acontece também nos livros, uma vez que uma grande parte passou a lê-los em tablets, notebooks, celulares. Entretanto, o que vale mesmo é a intenção de manter-se atualizado, como vem ocorrendo em várias escolas e faculdades.

A escolha por e-books é cada vez mais comum. Tivemos inúmeros e-books vendidos no ano de 2013 e os que mais se destacaram foram: Guia prático de neurolinguística – Luiz Felipe Carvalho; O poderoso chefão – Mario Puzo; A batalha do Apocalipse (Filhos do Éden) – Eduardo Spohr; Manual do Pequeno Investidor em Renda Fixa – Fábio Almeida; A emparedada da Rua Nova – Carneiro Vilela; A culpa é das estrelas – John Green; Guia Oficial de House – Ian Jackman; A casa torta – Agatha Christie e Débora Landsberg; A redenção de Gabriel – Sylvain Rynard; e, O lado bom da vida – Matthew Quick.

Essa é uma forma de fazer com que estudantes possam ler em qualquer lugar e com o máximo de conteúdo disponível. Contudo, especialistas acreditam que, em um futuro não muito distante, não haverá papéis e as pessoas terão de migrar para a tecnologia.

Um exemplo disso são estudantes de Direito, na qual optam por ter o vade mecum em tablets ou celulares em vez de ter que carregá-los diariamente, devido ao seu peso e espaço que ocupa. Até as crianças nos dias de hoje nascem praticamente sabendo como utilizar um computador. Não é raro encontrarmos crianças de 3, 5 anos que gostam de ficar em frente a games ou algum outro programa horas a fio.

O lado bom da tecnologia é que indivíduos ficarão sempre atualizados com o que acontece no mundo, pois isso ocorre em apenas alguns segundos. É o prazo de postar a matéria na internet e o mundo todo já pode ter acesso.

Por Luciana Viturino

Foto: divulgação

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