Cybercrime Center – Centro para combater crimes cibernéticos

A Microsoft, maior empresa de informática do mundo, e também responsável por criar o universo da informática conhecido mundialmente, mostrou estar preocupada com alguns problemas que a web vem causando nos últimos tempos.

Em mais uma de suas invenções, a empresa apresentou um novo benefício para os amantes da internet segura: um centro para combater crimes cibernéticos. Chamado de Cybercrime Center, o escritório reunirá sócios e clientes da gigante da informática para estudar e solucionar casos, utilizando seus próprios recursos. Tudo que envolva a segurança na web.

Com a evolução cada vez mais rápida dos computadores e da internet, tanto para o benefício quanto para o transtorno, nos deparamos com diversos especialistas em prejudicar a vida de pessoas comuns até grandes corporações. E foi isso que a Microsoft, preocupada em oferecer mais segurança aos usuários, anunciou na última quinta-feira, dia 14 de novembro de 2013.

O novo centro ficará responsável por resolver crimes de softwares maliciosos que, consequentemente, cometem roubos de propriedade intelectual, mais conhecidos como delinquência organizada e fraude eletrônica, e também, crimes que envolvem exploração infantil e pornografia. A intenção é diminuir o número de boletins de ocorrência relatando casos cibernéticos. Assunto que vem recebendo mais atenção das autoridades por causar transtornos em diversos usuários em todo o mundo.

No entanto, ainda não se sabe se investigadores do governo americano também se envolverão e, também, quais regiões serão estudadas nesse primeiro momento. No evento, David Finn, da Unidade de Delitos Digitais da companhia, declarou que o centro localizado no próprio campus da Microsoft, na cidade de Redmond, em Washington, nos Estados Unidos, também inclui um espaço para funcionários terceirizados (que não trabalham diretamente para eles), para auxiliar e ficar à disposição dos especialistas, mas esses tipos de funcionários não foram detalhados.

Basta agora aguardar até que possamos de fato verificar se haverá efetividade das ações.

Por Jaime Pargan

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